
As glosas sempre figuraram como uma grande dor de cabeça para os gestores hospitalares.
Basicamente elas se dividem em 3 tipos:
- Técnicas: exames ou procedimentos desnecessários são realizados sem a possibilidade de cobrança,
- Administrativas: quando há erro no faturamento
- Sem motivo (ou lineares): com as quais os convênios simplesmente resolvem seu problema de fluxo de caixa (passando-o para os hospitais).
Esse corte do faturamento pode fazer desaparecer todo o resultado do esforço da melhoria de processos e redução de custos.
Muitos gestores, acertadamente, focam esforços na diminuição de ocorrência de glosas e até obtém resultados consideráveis.
Porém as glosas são inevitáveis e desprezá-las faz com que parte importante do dinheiro que é de direito do hospital não chegue aos seus cofres.
Como o volume de informações a ser tratado é grande, muitos gestores se questionam vale a pena investir no setor de recursos de glosas, pois supõem que o valor recuperado seja menor do que o gasto com e equipe. Acontece que os valores recuperados podem chegar de 5 a 50 vezes o custo com os funcionários empenhados para essa tarefa.
Ignorar esse processo é deixar de contar com uma receita certa para o fluxo de caixa, atualmente cada vez mais apertado.
Para ajudar nessa tarefa, a SIGHVector conta com alguns recursos que facilitam muito o trabalho:
Importação do arquivo de retorno dos convênios
Facilidade para localização das contas por vários filtros
Classificação das glosas de acordo com os padrões da ANS
Facilidade para montagem dos recursos de glosas, que podem ser feitos via arquivos padrão TISS
Módulo de gerenciamento de recebimento e glosas que permite visão rápida e dinâmica das contas enviadas, recebidas, em análise, em recurso ou glosadas (perdidas)
